sexta-feira, 19 de novembro de 2010

PLANTE UM MAMOEIRO EM SUA CASA. VEJA PORQUE LOGO ABAIXO.

Como eu já tive "gastrite aguda" (posso provar por imagem de endoscopia), (nem um copo de água podia ingerir, que me dava azia), o próprio médico, há uns 20 anos, recomendou-me, ao invés de Tagamed e outros remédios que vinha me receitando por quase dois anos), que, de manhã, por 30 dias, me limitasse a comer um "mamão papaya", (de que já ouvira maravilhas para curar gastrites e afins).
Nesse período, até as 10 horas, não deveria ser tomado nenhum líquido. Café, chás ou outras bebidas que contivessem pó, nesses 30 dias não poderiam ser tomados em hipótese alguma. Pois qual não foi nossa surpresa, quando ao final dos 30 dias, em nova endoscopia, meu aparelho digestivo não apresentava mais nenhum sinal de gastrite.
Transmito isso, pois sei que muitas pessoas se abstém de comer doces ou outras iguarias porque logo vem a dolorosa azia. Desde que comecei a comer, todo dia, um "mamão papaya", de manhã, nunca mais tive qualquer sintoma de azia ou mal estar. Posso comer doces, cho-colates, etc.!
Ah!... sem contar que naquela ocasião também sofria de hérnia hiatal, a que provoca o refluxo...!

Raquel


Mamão, um tesouro ao seu alcance

O mamão (Carica papaya), originário da América Tropical, é uma das melhores frutas do mundo, tanto pelo seu valor nutritivo, como pelo poder medicinal. Cada parte desta planta é preciosa, a começar pelo tronco! De sua parte interna, retira-se uma polpa que - depois de ralada e secasemelha-se ao coco ralado.

É rica em propriedades nutritivas e aproveitada em alguns lugares no preparo de deliciosas rapaduras.
O cozimento das raízes dá um tônico para os nervos, e é também remédio para as hemorragias renais.
As folhas do mamoeiro, após secas à sombra, têm aplicação no preparo de agradável chá digestivo que pode ser dado livremente às crianças, pois não contém cafeína.

O suco leitoso extraído das folhas é o vermífugo mais enérgico que se conhece. Usa-se diluído em água. Ainda é digestivo e cura feridas. Em diversos lugares, a medicina popular o utiliza para tratar eczemas,verrugas e úlceras.


Os índios preparam a carne envolvendo-a com folhas de mamoeiro por algumas horas antes de levá-la ao fogo. Este processo amacia a carne.
Com as flores do mamoeiro macho prepara-se um maravilhoso xarope que combate a rouquidão, tosse, bronquite, gripe e indisposições gástricas causadas por
resfriados.

Coloca-se um punhado de flores, com um pouco de mel em vasilha resistente ao calor, mas que não seja de alumínio. Acrescenta-se um copo de água fervendo, tapando-se bem. Depois de esfriar, toma-se às colheradas, de hora em hora.

Com o fruto verde faz-se um doce maravilhoso. Pode-se também prepará-lo ensopado ou ao molho branco. É uma iguaria!

O mamão maduro: é altamente digestivo (cada grama de papaína - fermento solúvel contido no fruto digere 200g de proteína); tem mais vitamina C que a laranja e o limão; contribui para o equilíbrio ácido-alcalino do organismo; é diurético, emoliente, laxante e refrescante; cura prisão de ventre crônica comido em jejum, pela manhã, faz bem ao estômago é eficaz contra a diabete, asma e icterícia; bom depurativo do sangue; não pode faltar na alimentação da criança, pois favorece o seu crescimento.

Depois de comer-se o mamão, esfrega-se a parte interna da casca sobre a pele para tirar manchas, suavizar a pele áspera e eliminar rugas.

Mastigar de 10 a 15 sementes frescas elimina vermes intestinais, regenera o fígado e limpa o estômago. Comidas em quantidade, são eficazes contra câncer e tuberculose.

Faltava dizer que qualquer uso que se faça de qualquer parte desta planta, traz consigo uma ação vermífuga poderosa, o que bastaria para destacar sua importância.

Melhor que consumir frutos do supermercado (colhidos verdes e amadurecidos à força no carbureto), é colhê-los já maduros no pé, no próprio quintal pois além disso serão livres de agrotóxicos.
Num espaço bem apertado cabem vários mamoeiros. Eles gostam de terra boa, bem adubada. Por exemplo, com lixo de cozinha ou com uma "Boca da Terra".
O consumo do mamão é recomendado pelos nutricionistas por se constituir em um alimento rico em licopeno (média de 3,39 mg em 100 gr), vitamina C e minerais importantes para o organismo. Quanto mais maduro, maior a concentração desses nutrientes.

A Parábola da Indecisão

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.

De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.
Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.
E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.

O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:

- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!

Já o grupo de Satanás não gritava nem dizia nada. Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:

- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?

Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:

- É porque o muro é MEU.



Não se esqueça:

Não existe meio termo. O muro já tem dono. Pense nisso.



COMENTÁRIO:

Quando uma pessoa ouve a palavra de Deus e não se decide por Ele, na verdade ela já está decidindo. Significa (a indecisão) que ela está dizendo: “Deus, eu não te quero. Pode ser que mude de idéia amanhã, porém até agora eu não te quero. Prefiro continuar a minha vida (de pecado) e fazendo o que me apraz!”.

Quando pregarmos o Evangelho a uma pessoa assim, que está fria, indiferente, é necessário e importa que esclareçamos isto para ela. Que lhe lembremos das consequências eternas dessa atitude.

Baton no Espelho

Recebi este relato e achei muito interessante! Digno de meu pai, que também foi diretor de colégio e tinha umas tiradas assim. Vamos aprender a lidar com os adolescentes?

Leia:

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom..
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.
No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho. Nunca mais apareceram marcas no espelho!

MORAL DA HISTÓRIA:
1) Há professores e há educadores.
2) Comunicar é sempre um desafio!
3)Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos
resultados.

Por que?
1) porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade;
2) porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é
subserviência;
3) porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença;
4) porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é
imbecilidade.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

A CAUSA DOS ÍNDIOS NO GOVERNO ATUAL

Recebi este artigo, que li e achei muito interessante. É a melhor abordagem que vi até então. Ela me parece muito clara para mostrar para onde estamos sendo levados nesse assunto. E porque o Evangelho é proibido aos índios.
E.R.B.


Indigenismo abusivo - Cortesia com direitos alheios

Valfrido M. Chaves

A História do povo de Mato Grosso do Sul é digna, bonita. Lutando para vencer na vida, viemos de muitos lugares e países. Tanto o Império quanto a República, desde antes da Guerra do Paraguai franquearam as “terras devolutas' para os mais ousados e destemidos para que, nestes sertões, fixassem raízes e povoassem fronteiras, longe da corte e dos grandes centros. É a História de todas as Nações que mantiveram sua soberania territorial. Aquelas que assim não agiram, perderam territórios. Portanto, a História de MS, de nosso povo é a História de nossa Nação, sendo digna, dela merecedora de respeito por todo o sempre. Viemos a produzir alimento, o que continuamos fazendo, ação que em todos os povos e épocas é sagrada, intocável. Rússia e China, que violaram essa regra, conheceram a penúria e mortandade coletivas.

Após dificuldades e isolamento seculares, quando apenas a erva mate, a pata do cavalo e do boi faziam estradas e produziam riquezas suficientes para manterem os nossos pioneiros em fazendas, sítios e vilarejos, outros tempos chegaram com novas migrações, soja, aveia, trigo, cana, usinas, milho, em fim, uma agro-pecuária de fazer inveja em outras economias. Mais emprego, estradas, produção de riquezas tiradas da terra, escolas, indústrias, melhoria das condições de vida trazendo otimismo, esperança.

Lamentavelmente, nem tudo são flores e o progresso não chegou para todos. Nossa população indígena, sob uma tutela estatal incompetente e mal orientada, viu a caravana do progresso passar sem dela participar. Até hoje sem uma escola agrícola sequer, sem investimentos suficientes em moradia, saúde, sem treinamento e educação que lhes dessem melhores condições de trabalho para, com dignidade e sem tutela, conquistarem os benefícios da civilização. Nessas condições, suas aldeias tornaram-se míseras favelas onde a mortalidade infantil, o álcool, a droga, o tráfico, gangs e manipulações político-ideológicas encontraram condições ótimas para prosperarem. Um verdadeiro genocídio físico e cultural se estabeleceu contra esses nossos irmãos (índios), tutelados pelo Estado brasileiro, através da FUNAI. Ironicamente, com poucas terras, testemunha-se que a maior parte delas é mal aproveitada, ociosa. A mendicância cresceu no lugar do trabalho. Um povo que podia ser próspero, integrado, recebendo a melhor educação, bolsas de estudo, oportunidade de trabalho, pede pão velho nos arredores de Dourados. Nesse quadro, a miséria e o conflito indígenas tornaram-se meio de vida para interesses e entidades espúrias, verdadeiros gigolôs da desgraça indígena.

Diante desse quadro infeliz, seus responsáveis encontraram uma saída fácil e imoral: a criminalização da História de nosso povo. Caluniosamente, tentando tapar sua responsabilidade na degradação indígena, afirmam que ela resultaria sempre e apenas da 'falta de terras', em conseqüência do hipotético roubo dessas terras pelos pioneiros aqui trazidos, ora pelo Império, ora pela República. Ou seja, pelo Estado brasileiro e suas políticas públicas. Pouco importa a miserabilidade dos Cadiwéus, com milhares de hectares. Pouco importa o fato de que, quando da criação das aldeias, estas se constituíssem de pequenos agrupamentos e que tiveram sua população multiplicada. O que importa é colocar a responsabilidade pela miséria indígena sobre as costas dos nossos pioneiros e pretender que estes paguem por esse crime, como se responsáveis por ele o fossem. A expressão 'preservação da cultura indígena' é usada para impedir que nossos índios estudem, trabalhem e prosperem juntos de nós, como brasileiros que são. Seu isolamento e miséria alimentam empregos, verbas, conflitos e laudos.

Em poucas palavras: a política indigenista oficial, após roubar o presente e o futuro de nossos índios, para encobrir esse crime de lesa-humanidade, pretende agora roubar nossa dignidade, a honra da História do povo de MS. Teríamos pirateado nossos índios e, por isso, deveremos pagar, com nossas propriedades legítimas, com o futuro de nossas vidas, por uma injustiça histórica que, se existente, pertence a toda nossa sociedade, de Norte a Sul do Brasil. Há pouco, no Midiamaxnews, um membro do MPF afirmou que os fazendeiros deveriam ter mais sensibilidade para com os indígenas e que índios e fazendeiros deveriam ceder na busca de soluções... Leitor, já vi muita gente fazer cortesia com chapéu alheio, mas não com a sensibilidade e com direitos alheios... Quanto a ceder seus direitos, ninguém precisa fazê-lo. O que falta é o MPF fazer o Estado brasileiro cumprir suas responsabilidades constitucionais para com índios e não índios, sem discriminações, ideologia ou cortesia com direitos alheios.

Por isso uns já foram e outros serão citados como réus “ocupantes de terras indígenas”, mediante uma nebulosa “identificação de terra indígena” que passa por cima de todo e qualquer Direito Constitucional de quem acreditou no Estado, na Constituição, nas Leis e, baseados nessas crenças, comprou, pagou, recolheu impostos e produziu até secularmente. Para um governo que dispões de milhões de dólares para fazer doações a africanos, índio boliviano e paraguaio, Cuba, fácil seria adquirir legitimamente áreas particulares para realizar a tão almejada “expansão das aldeias”, onde o indígena pudesse viver dentro de seu “tradicional modo de vida”. Mas tal solução não interessa, leitor, pois ela estancaria o conflito e as verbas para entidades parasitas.

O que acima está posto, leitor, não é preciso ser historiador ou antropólogo para saber. A sociedade é testemunha, simplesmente. Portanto, o que se passa, não é resultado de equívocos ou erros. É uma prática ideológica, de inspiração marxista-leninista, com objetivo de conflitar comunidades, isolar nossos indígenas, criar grandes “áreas contínuas” nas fronteiras, criminalizar a História das fronteiras de nosso Mato Grosso do Sul e impactar o estatuto da propriedade privada. Como se não bastasse, esse projeto anti-Nação é sustentado com dinheiro público e internacional, acasalamento esse sacramentado por uma ideologia imoral, sem pátria, mestra em denegrir e fracassada em construir. São os sujismundos de nossa História.

Quem desmente os fatos?

Fonte: MNP - Movimento Nacional dos Produtores

OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE

(Sabedoria!)

Este foi aquele imperador grego/macedônio que conquistou o mundo todo conhecido na época quando tinha 32 anos de idade e chorou, porque a vida tinha perdido a graça para ele. Não haveria mais com quem lutar. Pouco tempo depois morreu.


À beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:

1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos melhores médicos da época;

2 - que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e

3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1 - Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

MISSÕES EM PERIGO

Pr. Érico R. Bussinger

Estamos vivendo uma época de recrudescimento da “jihad”, a chamada (pelos muçulmanos) “GUERRA SANTA”, ou seja, uma guerra por razões religiosas. Há perseguição a judeus e a cristãos em quase todos os países em que a maioria segue outras religiões (budismo, hinduísmo, islamismo, etc.). Em consequência, nos países “cristãos” a tentação de provocar retaliações é grande (ver notícia a seguir). A revolta e o desejo de vingança são atitudes humanas e compreensíveis, mas não são atitudes cristãs. A vindicação do “ego cristão” pode até trazer momentaneamente uma certa satisfação, mas não servem à causa da evangelização e de missões. Quando um cristão entende que tem que “defender” a sua religião está totalmente fora dos propósitos e da mensagem de Cristo. Segundo o Mestre, o cristão leva um tapa no rosto e deve dar a outra face. Nenhum cristão deve pensar em vingança (Rm.12:19). É suportando afrontas e ainda assim amando aquele que o afronta que se demonstra o Evangelho, na essência do perdão. Qual a essência do Evangelho? É que Deus estava em Cristo estendendo a mão à humanidade, oferecendo perdão, ao invés de só cobrar justiça (Jo.3:16).

O chamado “fatídico 11 de setembro”, tem sido denunciado como uma “armação” de setores secretos, para desestabilizar o mundo e justificar a invasão do Afeganistão e do Iraque, mas acabou mesmo por recrudescer a rivalidade entre muçulmanos e cristãos. A conseqüência é evidente: as portas dos países predominantemente islâmicos vão se fechando cada vez mais à pregação do Evangelho.

A perseguição religiosa ocorre numa época em que o mundo vai se armando contra Deus. Dá-nos a impressão de ser irreversível, ou seja, nenhuma medida de governo ou organizações parece reverter o ódio dos últimos tempos. (2 Tm.3:1-3).

A proximidade da volta de Jesus (no Armagedom) e da Grande Tribulação indica que os sinais devem acontecer mesmo. Entre eles, o desencadeamento da Guerra Santa. Foi o próprio Deus quem o disse (Jl.3:9) . Sendo assim, essa “JIHAD” só deve aumentar. A situação para nós, cristãos, vai ficar cada vez mais apertada nesse mundo.

Leia a notícia a seguir, enviada pelo Pr.Israel Belo de Azevedo.

No Afeganistão, querem queimar e apedrejar casas de estrangeiros

De um missionário brasileiro que atua no Afeganistão, recebo o apelo dramático:


"Queridos irmãos,

Mais uma vez necessitamos das suas orações.

Por causa dos pastores nos EUA (agora mais de um) que querem queimar o Alcorão, as mesquitas no nosso bairro e em toda a cidade e país estão convocando o povo local para queimar e apedrejar as casas dos estrangeiros. Esses pastores estão agindo de modo muito errado, e podem chegar a causar uma guerra mundial. Precisamos orar e ligar para esses pastores, e colocar um fim nisso (?).

Mas simplesmente orem por nós. Nós passaremos o dia dentro de casa, escondidos.

Um abraço e obrigado".

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

DIVÓRCIO? Morte de câncer – amor...

da Rosana

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!"

Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria uma explicação para o fim do nosso casamento.
Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente.

Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio.

Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel.
As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs.

Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" , disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho.

Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento.

Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio"

Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher.

Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela.

Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado............

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim."

Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe."

Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa.

Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo.

Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas.

Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor."

Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando há vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela.

Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.

UM CASAMENTO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.